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quinta-feira, 24 de abril de 2014

Departamento Central - Assassinatos em Série

Capítulo 20 - Não Acaba Quando Termina




     Com receio de deixar Sabrina sozinha no apartamento com a porta arrombada, Cristian levou a parceira para casa dele. E lá passaram juntos, uma noite quente de amor.
     Cristian e Sabrina chegaram um pouco além do horário na delegacia no dia seguinte. Ao entrar no local de trabalho, Dr. Roberto conversava com Mirella. Segundos depois ela se afastava do delegado chefe e andava na direção dos parceiros, quando os quatro homens de terno se aproximaram dela e a fez parar. Cristian e Sabrina parou atrás deles e esperou a conversa deles se findar.
     _ Dra. Mirella. - Dizia um dos homens. - Concluímos com a coleta de dados em relação ao policial corrupto.
     _ Tudo bem. Vocês podem voltar para minha delegacia. - Dizia Dra. Mirella. - Tenho que terminar um caso que comecei. Assim que eu fechá-lo por completo, partirei para o Departamento de Corregedoria.
     _ Então nós iremos imediatamente doutora. - Concluiu o homem de terno.
     Mirella mal terminou de conversar com seus subordinados, e foi abordada por Cristian e Sabrina.
     _ Chega ser estranho ouvir e te chamar de doutora. - Dizia Cristian. - Acho que não consigo te chamar de Dra. Mirella.
     _ Realmente soa estranho pra nós! - Sabrina completou.
     _ Imagino. - Disse Dra. Mirella. - Isso é devido o fato de vocês terem me conhecido e se acostumado a me chamar apenas de Mirella. - Ela sorriu. - Podem me chamar de Mirella mesmo. Não me importo. - Ela respirou calmamente e continuou. - Podemos fechar o caso do assassino em série?
     _ Podemos sim. - Disse Cristian. - Nós íamos justamente começar a oitiva com Fred.
     _ Então vamos. - Sabrina concluiu andando em direção à sala de oitivas.
     E assim que acusado e policiais estavam presentes na sala, o interrogatório começou. E como sempre, Sabrina dirigia.
     _ Frederico, você confessa ser o assassino de Eloíse, Larissa, Laura e Lorena?
     _ Não adianta. Não confessarei nada.
     _ Seria melhor você confessar! - Disse Dra. Mirella. - Temos uma gravação com sua confissão. Ela é suficiente para que você seja acusado. Mas se você mesmo confessar e assinar a sua confissão, você terá a sua pena reduzida.
     _ Tudo bem! - Disse Fred. - Eu confesso! Fui o assassino de todas essas garotas.
     _ O que te levou a assassinar tantas jovens?
     _ Sa. - Dizia Fred antes de ser interrompido.
     _ Não me chame assim. - Disse Sabrina interrompendo Frederico. - Me chame pelo meu nome.
     _ Tudo bem... Sabrina! - Ele disse com um certo tom de irritação. - Quando eu era mais novo, eu morava em um orfanato. No Orfanato Raio de Luz pra ser mais preciso. Naquele lugar eu sofri agressões físicas de algumas garotas. Isso me causava muita raiva. E eu não podia me vingar, porque eu era sozinho, contra várias delas.
     _ Você tinha um amigo que apanhava com você! - Disse Cristian. - Já sabemos disso. Sabemos que o Guilherme era esse amigo e que ele te ajudava com as vítimas. Não precisa esconder nada. Já sabemos de tudo. - Cristian pausou olhando no fundo dos olhos dele. - Só queremos saber a sua versão da história. E acho bom não esconder a participação do seu amigo, ou isso poderá te prejudicar muito.
     _ Pois bem. Como o Gui e eu éramos muito pequenos e fraquinhos, não conseguíamos vencê-las e nem interromper aquelas agressões.
     _ Por qual razão vocês não contaram para alguém? - Sabrina questionou para Fred.
     _ Porque todos iriam rir de nós dois reclamando que algumas garotas nos agrediam. Então preferimos ficar em silêncio. O tempo foi passando; nós fomos crescendo; algumas delas foram adotadas; mas as agressões não cessavam; tudo mudou no dia que fui adotado por um casal de médicos. Antes que eu fosse embora, fizemos um juramento de um ajudar o outro em qualquer situação. Independente de qual fosse ela. - Ele respirou fundo, pausou por alguns segundos, e só então continuou. - Duas semanas depois que fui adotado, voltei ao orfanato. Pois havia pedido aos meus pais adotivos que me levassem até lá para ver o Gui. Quando cheguei, ele estava em cima de uma cama, cheio de hematomas. As funcionárias do orfanato disseram para meus pais que o Gui havia caído; isso era o que ele havia dito para elas na verdade; mas eu sabia muito bem o que havia causado aquilo nele. Nesse dia combinamos algo que mudaria a vida do Gui pra sempre.
     _ E o que vocês combinaram? - Sabrina perguntou aflita.
     _ Combinamos a fuga dele, assim que ele melhorasse. - Fred deu um leve sorriso. - Uma semana depois, Gui fugiu e foi se esconder na casa aonde eu estava morando. Não durou muito e meus pais descobriram ele em casa, e antes que chamassem o conselho tutelar para levá-lo de volta para o orfanato; Guilherme fugiu. Por muito tempo ele morou debaixo de pontes, e viadutos. Nos encontrávamos constantemente, e eu o ajudava com roupas, comida e dinheiro. O tempo passou e então crescemos. Passei no concurso da polícia e o Gui fez cursos de segurança que paguei pra ele. Ele virou segurança de vários locais e começou a se dar bem. - Ele respirou fundo e bebeu um pouco de água que estava em um copo em cima da mesa. - Tudo estava tranquilo; nós nem lembrávamos do nosso sofrimento, quando a desgraçada que me batia todos os dias passou em minha frente. - Fred começou a suar frio. - Por um momento eu pensei em matá-la ali mesmo. Só não fiz isso, porque o Gui me ligou. Não sei como, mas ele sentiu que eu não estava bem.
     _ Por que você diz isso? - Dra. Mirella perguntou confusa.
     _ Porque ele me ligou, e antes que eu falasse qualquer coisa, ele me perguntou se eu estava bem. Então quando eu percebi, eu segurava o celular na mão esquerda e a pistola na mão direita. Depois que voltei a mim, a garota já havia sumido. Ela não se lembrou de mim, mas eu reconheceria aquele rosto até no inferno! - Ele ficara vermelho de raiva. - Após isso, uma sede incontrolável de vingança me tomou. Então combinei com Guilherme que eu me vingaria de qualquer garota que viveu naquele orfanato. Foi aí que invadi o sistema da polícia e comecei a hackear tudo. Descobri tudo que eu queria sobre as garotas que viveram lá. Descobri onde elas viviam, trabalhavam e o que costumavam fazer. - Ele sorriu. - Foi fácil. Muito fácil conseguir essas informações sendo da polícia. Depois disso combinei tudo com o Gui, e ele ficou responsável de se aproximar das garotas. Eu fiz contatos. Cobrei alguns favores e fiz com que ele conseguisse os empregos certos nos momentos certos. A última vítima era carente e abandonada como nós. Foi fácil do Guilherme se aproximar dando um pouco de carinho. 
     _ Certo! - Disse Cristian de forma rude e seca. - Agora nos diga em detalhes como você agiu em cada crime.
     _ A Eloíse, após estudá-la por dois meses, esperei o dia em que o Gui estaria de plantão. Como eu sabia que ela sempre saía tarde e seguia sozinha até o estacionamento, e de lá para a casa dela; e o Guilherme já havia me informado que as câmeras do estacionamento não funcionavam; então eu sabia onde deveria agir. Eu cheguei horas antes do fim do horário que ela costumava sair; usei uma chave mestra para abrir o carro dela, abri o capô e dei um jeito de estragar o veículo. Depois disso foi só esperar ela sair. Assim que ela saiu, eu comecei a segui-la. Mas antes que eu pudesse me aproximar, Guilherme saiu atrás dela. Imaginei que ele estivesse fazendo aquilo para me avisar que tinha alguma coisa errada.
     _ E tinha? - Sabrina perguntou interrompendo o assassino.
     _ Não! Guilherme foi até Eloíse para impedi-la de ter que voltar para o prédio antes que eu a pegasse. Mas eu não sabia disso e fiquei com receio de atacá-la assim que ele saiu. Esperei alguma tempo. Eu iria pegá-la dentro do carro, mas por ter esperado, ela percebeu que o carro não funcionava e decidiu voltar. Foi aí que me apressei para pegá-la. Ela teria conseguido escapar se a porta dos fundos do prédio estivesse aberta. Mas Guilherme havia trancado de propósito, caso ela tentasse escapar por ali. Com a porta fechada, ela teria que dar a volta, e foi aí que ela topou comigo. Nesse momento que eu ataquei a garota. Eu teria terminado o serviço, se ela não tivesse enfiado o dedo no meu olho. Perdi o rumo naquele momento. Enfiei a faca nela, procurei pela seringa para injetar a mistura hemorrágica, porém não encontrei. Ouvi passos vindo em nossa direção, e então decidi sair correndo.
     _ Você havia perdido a seringa? - Cristian interrogava o acusado. - Por que Guilherme veio socorrê-la se sabia que era você tentado assassinar sua primeira vítima?
     _ Eu perguntei isso a ele. E ele me disse que havia se arrependido quando ouviu o grito dela. Então foi ajudá-la para me impedir.  A seringa estava comigo o tempo todo. Eu só procurei no bolso errado, por estar desnorteado.
     _ O que tinha na seringa?
     _ Acredito que vocês já saibam disso Sabrina, mas vou dizer mesmo assim. - Ele respirou um pouco e continuou. - Usei uma quantidade elevada de anticoagulante misturado com antiinflamatório. Isso causa hemorragia. Como a dose era muito elevada, levava as vítimas a óbito; como eu planejara. A facada que eu dera antes, foi com a intenção de deixar um local para o sangue sair; eu só não imaginava que com a dose tão elevada, faria o sangue sair por tantos buracos do corpo.
     _ Então por que você continuou dando as facadas depois que descobriu que não precisava disso para ocorrer a hemorragia? - Cristian perguntou com uma voz firme. - Como você sabia que essa combinação dava esse resultado?
     _ Eu continuei dando as facadas, porque eu achei uma maneira de deixar a minha marca. - Ele sorriu antes de responder a segunda pergunta. - Eu sabia que essa combinação causaria hemorragia, porque meus pais são médicos. Um dia eles me disseram para nunca fazer a mistura desses medicamentos, pois poderiam causar hemorragia. Ai foi só aumentar a dose e descobrir o que aconteceria.
     _ Continue contando como você matou as garotas. - Disse Dra. Mirella olhando para Fred.
     _ Bem. Como Eloíse não havia morrido, e eu havia conseguido convencer o Gui de que deveríamos terminar o serviço, dei um jeito de descobrir para onde ela havia ido. Fui até o hospital, mostrei minha funcional para o porteiro; que me deixou entrar sem nem pegar meu nome, e isso não seria o problema com alguns policias no local; e entrei. Vesti uma roupa de enfermeiro que estava no vestiário do hospital e aguardei um momento certo. Quando o pai dela saiu do quarto do hospital, eu entrei, e apliquei a mistura da seringa, no soro que estava ligado a ela. Depois disso foi esperar o resultado. - Ele pausou, olhou para os policiais e continuou. - A Larissa, depois de dois meses de observação, aguardei o dia em que ela fecharia a lanchonete. Eu sabia que ela estaria sozinha. Então fiquei nos fundos da lanchonete escondido atrás da lixeira. Quando ela saiu para jogar o lixo fora, eu a agarrei, dei uma facada no pescoço dela, e apliquei a mistura. Foi fácil. Ela nem gritou. Caiu e ficou gemendo. - Os olhos dele brilhavam. - A Laura eu estudei por dois meses também, junto da irmã dela, a Lorena. Claro que uma não conhecia a outra. E tinham vidas completamente diferentes. A Laura eu aguardei voltar de uma festa, que por acaso o Gui ouviu ela dizer que iria. Então deduzi que ela voltaria tarde. Fiquei escondido na garagem, pois sabia que os pais dela tomavam remédios para dormir. Então quando ela chegou, dei uma facada no coração dela e apliquei o conteúdo da seringa. Saindo de lá fui atrás de Lorena. O Guilherme ligou para ela de um orelhão dizendo que havia sido roubado e estava jogado debaixo de uma ponte. Como ele ligou para o telefone fixo dela, e sabendo que ela não tinha identificador de chamadas para saber que a ligação não vinha do celular dele, mas de um orelhão bem distante do local onde ele dissera estar; ela acreditou, e foi para o endereço que ele forneceu. Assim que Lorena chegou, eu saí das sombras, a agarrei e dei uma facada no coração dela; assim como da irmã gêmea. Elas deveriam morrer da mesma forma. Depois apliquei a injeção e fui embora. Em todos os casos tomei cuidado para não deixar rastros. Mas eu não contava com...
     _ Não contava com nossa habilidade! - Disse Cristian interrompendo o acusado.
     _ Isso mesmo.
     _ E por qual razão você tentou me matar? - Sabrina perguntou para Frederico olhando no fundo dos olhos dele.
     _ Porque você... - Fred pausou quando viu Cristian atrás de Sabrina fazer um sinal de negativo com a cabeça, e também perceber Mirella arregalar os olhos assustada com o que ele iria dizer. - Porque você acabaria descobrindo tudo e eu não poderia permitir isso! Ai quando seus amigos apareceram, tive que tentar fazer o mesmo com eles. - Ele parou quando viu Cristian fazer um sinal de positivo com a cabeça, dando a entender que ele fizera a coisa certa.
     _ Muito bom! Estou satisfeita! - Disse Sabrina colocando-se de pé. - E vocês?
     _ Nós também estamos. - Afirmou Dra. Mirella.
     _ Agora precisamos apresentar essa pasta para o delegado para que ele possa encaminhar toda a investigação para o juiz.
     Antes que os policiais saíssem da sala de oitivas, o celular de Cristian tocou. Ele olhou para o visor, e mesmo não sabendo quem ligava, atendeu.
     _ Fala!
     _ É o investigador Cristian?
     _ Sim, é ele mesmo! Com quem falo?
     _ Meu nome é Manoel, sou responsável pela segurança do Aeroporto Del Cassimiro. - Ele fez uma pausa.
     _ Olá Manoel. Tem alguma informação para me dar?
     _ Sim! Lembra que você entrou em contato com a gente, pedindo que retornássemos se tivéssemos algumas informação sobre Miguel Matarazzo?
     _ Lembro sim! Sabem alguma coisa dele?
     _ Melhor que isso! - Ele pausou um pouco fazendo suspense, e continuou. - Conseguimos prendê-lo!
     _ Que ótimo!
     _ Ele tentou embarcar em um avião portando documentos falsos. Mas mesmo pintando o cabelo, usando óculos e estando barbudo, conseguimos identificá-lo através da foto que você nos deu.
     _ Bom saber disso! Estaremos indo agora mesmo buscá-lo!
     _ Tudo bem! Estamos aguardando.

     Cristian comunicou o fato para os colegas e para o delegado chefe. Seguiram em uma viatura até o aeroporto, e sorriam do azar e da burrice de Miguel. Chegando no aeroporto não houve resistência. Os três policiais sorriram da cara dele, e da aparência que ele estava. Colocaram o suspeito na viatura e o levaram de volta para a delegacia.


     A manhã havia passado muito rápido. Cristian e Sabrina voltavam de um delicioso almoço romântico e se sentiam o máximo após concluírem um caso tão trabalhoso. Seguiam pelos corredores da delegacia procurando por Mirella, e quando passavam em frente a sala de Dr. Roberto, viram a delegada saindo da sala dele, e ambos apertavam as mãos. Ela agradecia pela recepção e se despedia do delegado chefe. Mirella se aproximou dos colegas dando um sorriso iluminador; algo que a fazia muito mais bela do que ela já era.
     _ Olá meus parceiros.
     _ Ei Mirella. - Disse Cristian sorrindo. - Melhor dizendo... Dra. Mirella.
     _ Quero fazer uma proposta pra vocês!
     _ Nós também Mirella. - Disse Sabrina sorrindo.
     _ Então façam vocês primeiro. - Disse a delegada.
     _ Queremos convidá-la para jantar conosco hoje após o expediente. - Disse Cristian. - Antes que você vá embora para o Departamento de Corregedoria. 
     _ Infelizmente não posso mais ficar aqui! Já estou de partida. - Disse Mirella olhando para os parceiros. - Mas quero chamá-los para partir comigo.
     _ Como assim? - Sabrina perguntou curiosa.
     _ Estive pensando. Posso fazer algumas ligações e conseguir transferência para os dois. - Ela olhou para eles e sorriu mais abertamente. - Quero que vocês trabalhem comigo. Venham trabalhar no Departamento de Corregedoria. - Ela respirou um pouco e concluiu dizendo. - O que vocês me dizem?
     Cristian e Sabrina se olharam surpresos e assustados. Eles começaram a sorrir pensando na possibilidade de aceitarem a proposta da delegada. Eles estavam prestes a dizer sim, quando Dr. Roberto sai da sala dele com o celular no ouvido terminando uma conversa.
     _ Cristian, Sabrina! - Ele pausou e se despediu de quem estava do outro lado da ligação. - Preciso que vocês dois assumam um novo caso. Imediatamente.
     _ O que aconteceu? - Cristian perguntou preocupado com a expressão que Dr. Roberto fizera.
     _ O filho de seis anos do vice prefeito desapareceu!
     _ Isso tem quanto tempo? - Sabrina perguntou se interessando pelo provável caso.
     _ Isso faz meia hora! - Dr. Roberto respondeu começando se afastar. - Venham até a minha sala agora! Vou informá-los de tudo que precisam saber sobre esse desaparecimento.
     Cristian e Sabrina se olharam. Ambos entenderam o que um queria falar para o outro apenas com aquele gesto. E então o jovem policial virou-se para Mirella e começou a falar.
     _ Bem Dra. Mirella. - Ele sorriu. - Agradecemos pela proposta maravilhosa que nos fez. Iríamos aceitar... - Ele respirou fundo. - ... mas o nosso lugar é aqui, investigando as loucuras que ocorrem nessa cidade. - Ele a abraçou. - Foi bom trabalhar com você. Espero que tenhamos a oportunidade de nos reencontrar, nem que seja pra tomar um café.
     _ Eu que agradeço pela oportunidade de trabalhar com pessoas tão competentes. - Ela sorriu. - É mesmo uma pena não tê-los conosco. - Ela apertou a mão de Sabrina e continuou. - Vão logo ver o que Dr. Roberto está querendo. Resolva mais esse problema, porque sei que vocês são bons nisso.
     Cristian e Sabrina se afastaram de Dra. Mirella e se dirigiram até a sala de Dr. Roberto; eles abriram a porta e desaparecem quando ela se fechou.


Fim.



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